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sábado, 16 de julho de 2011

Tarô - Previsão ou Reflexão ?


O pensamento místico do passado leva um grande número de tarólogos a aproximar o tarô da psicologia e o homem a buscar a sua libertação no ato de conhecer a sí mesmo.

Uma frase de Goethe merece reflexão:
"Dize-me o que fazes e te direi quem serás".
O tarô vai além da simples previsão.
O jogo de cartas funciona como uma ponte entre o consciente e o inconsciente, sendo um dos mais eficazes instrumentos para a evolução do homem.
Muitas pessoas estão se voltando para antigas filosofias, religiões e terapias quando o assunto é autoconhecimento. E neste universo de desvendar nossos enigmas mais profundos, encontramos o tarô que, segundo Carl Gustav Yung, um dos mais conceituados pensadores do século 20, psiquiatra e psicoterapeuta, chamou de inconsciente coletivo e acervo mental da humanidade. Assim, quando se escolhe as cartas do tarô, o consulente reflete o que acontece no TODO.
Como conselheira metafísica e oraculista, neste momento eu fico maravilhada diante do olhar do cliente, diante de suas análises, reflexões e, principalmente, do CONFRONTO diante de suas escolhas e possíveis consequências no futuro.
Um instante mágico que faz a gente se perguntar - Será que realmente queremos o que desejamos.? Será que não estamos perseguindo durante infindável tempo uma mera fantasia ?
Saber com precisão o que vai acontecer no futuro, seria o mesmo que abrir mão do nosso precioso livre arbítrio.

O livre arbítrio é o fator decisivo para nossa felicidade ou nossa tristeza aqui ou acolá conforme a frase do "coliseum"- ...o que fazemos aqui, ecoa na Eternidade...(filme Gladiador)

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