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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

RITUAL DA SACERDOTISA...

Esse é um  Ritual em que é a mulher que assume o controle erótico.  Essa é a segunda grande missão feminina no presente: a primeira é a nova mãe, e a segunda é a nova mulher, a que tem coragem de querer, de procurar e de desfrutar o que para ela é essencial.
Primeira regra: enquanto houver contato vivo entre nós dois, podemos fazer o que for surgindo- sem limites

Transcrevo agora um trecho do livro: AMORES PERFEITOS do Dr.  José Angelo Gaiarsa.......

 Que a sacerdotisa assuma o ritual.....Está implícito nesta regra que às vêzes estou junto de uma pessoa, mas não estou em contato. Não basta estarmos nus e encostados- podemos estar assim e, apesar disso, desligados, distantes, desinteressados.
Pode até ser desagradável......
Estou falando daquele contato descrito do nosso primeiro dia, se começa o envolvimento e emerge o estado amoroso, enquanto ele estiver presente, não haverá limite para nada.
regra 1- o contato durará enquanto dura..........
regra 2- a qualquer momento, um de nós dois pode dizer NÃO, ou AGORA NÃO, ou ASSSIM NÃO, não importa saber, nem explicar porque ....é não....e acabou!
regra 3- a mulher vai tirar quanta roupa quiser, quando ela quiser...
regra 4- a mulher tirará a roupa do homem quando ela quiser e quanto ela quiser.
regra5- o fato de termos ficado os dois peladinhos, não tem nenhum significado nem obrigação posterior. Ou, bem explicado, NUNCA há obrigação de relação sexual.
Os homens ficarão muito felizes, porque pouco sabem sobre sexualidade, e ainda: via de regra não querem saber, ou já se julgam ......doutores.
Se voces perceberem, estou passando toda a responsabilidade erótica para ELA. A mulher é a sacerdotisa do TANTRA.

O Dr Angelo Gaiarsa foi psiquiatra médico e autor de mais de vinte e quatro livros publicados, sempre direcionados ao crescimento e conhecimento humano, abordando temas como a família, vida amorosa e a sexualidades das pessoas.
Neste livro Amores Perfeitos a ideía central é essa: Amor é um só. Jose Angelo Gaiarsa enfrenta a hipocrisia social que divide e classifica os tipos de amor que condicionam os relacionamentos pessoais, e a influência da família nos envolvimentos afetivos. Ele nos fala do amor como terapia ideal, pois só este tem a força e a capacidade de nos transformar em pessoas melhores e mais felizes.

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