Na vida, todas as nossas escolhas pesam e nos trazem consequências.
Às vezes ponderamos, analisamos, consideramos, mas chegamos à conclusão, que qualquer escolha implica em "abrir mão" de algumas coisas que nos custam!
Na separação, não é diferente. Quando decidimos pelo fim da relação, dificilmente saímos ilesos.
Ambos sofrem neste momento. É inevitável que a maioria defenda a mulher, inclusive, juridicamente falando, o que acho perfeitamente justo e indiscutível, mas tudo na vida reflete os dois lados e, neste caso, decidi falar especificamente sobre o homem no fim de um casamento.
Há uns anos, li um livro de um médico brasileiro, Dr. Malcom Montgomery, que relata a dor do homem na separação.
Compreendi profundamente o sentimento que ele expressava, no decorrer dos meses que se seguiram, após a sua saída de casa.
Quem disse que homem não sofre com a separação, mesmo que seja ELE quem decida por um ponto final???
Segundo pesquisas, 80% das mulheres é que pedem o divórcio, o que mostra que, no momento da decisão, elas falam mais alto.
A dor de ambos começa com o afastamento psicológico que muitas vezes perdura por um longo período.
Depois vem o momento definitivo e legal da separação, em que normalmente o homem fica sem a casa, a rotina cotidiana, os filhos, os amigos em comum, enfim, o alicerce construído que desmorona.
Alguns sofrem tanto que parece que o único companheiro após a partilha dos bens é o peso do sentimento de culpa e fracasso, e para aqueles que não desejavam a separação, a depressão ou extremos entre trocas constantes e frustradas de parceiras, até mesmo o desinteresse sexual e o celibatário.
As mulheres extravasam sua dor, enquanto os homens sofrem em silêncio.
Claro que estamos generalizando!
Enquanto existem mulheres que mesmo jovens, sadias e preparadas, preferem ter como profissão "pensionista de ex-marido", existem aquelas que basicamente vão à luta após a separação e se tornam mulheres poderosas, admiráveis e talentosas.
Enquanto também existem homens de caráter duvidoso, "mulherengos", que desprezam seus deveres e responsabilidades de pai, existem aqueles sérios, conscientes e amorosos que desejam continuar participando da vida de seus filhos, mas que pagam um preço alto, por simplesmente terem feito suas escolhas e viverem suas verdades.
Neste momento, não sou uma mulher que penso e sim um ser humano isento de tomar partido do meu sexo, ou do sexo oposto.
Comungo apenas com a integridade e o bom senso de ambas as partes.
Consciência e coerência é o mínimo que se espera de homens e mulheres.
Num estudo de crianças, na pré-escola, admitidos em um Hospital Psiquiátrico de Nova Orleans, como doentes psiquiátricos, encontrou-se que por volta de 80%, vem de lares sem pai.
Entre 1960 e 2002 a taxa de suicídio na adolescência triplicou (3 em 4 suicídios dos adolescentes ocorrem em lares onde o pai biológico é ausente).
Na pesquisa relatada ainda pelo médico, existem outros índices tristes e não menos alarmantes.
Como aceitar mulheres que, por insatisfação, mágoa e vingança afastam seus filhos de seus pais???
Mulheres, acordem!!!
Como compreender homens que por deixarem de amar suas esposas, abandonam seus filhos???
Homens, se toquem!!!
Enfim, homens e mulheres, abandonemos jogos de manipulação, conveniência, acomodação e vantagens pessoais e egoístas e assumamos nossas responsabilidades como indivíduos.
Com queremos preparar emocionalmente nossos filhos para o futuro???
"A justiça, consiste no respeito aos direitos de cada um.
(...) O direito estabelecido pelos homens, portanto não está sempre conforme a justiça. Aliás, ele não regula, senão certas relações sociais, enquanto que, na vida particular, há uma imensidade de atos que são unicamente da alçada do tribunal da consciência". "As dores da Alma".
Às vezes ponderamos, analisamos, consideramos, mas chegamos à conclusão, que qualquer escolha implica em "abrir mão" de algumas coisas que nos custam!
Na separação, não é diferente. Quando decidimos pelo fim da relação, dificilmente saímos ilesos.
Ambos sofrem neste momento. É inevitável que a maioria defenda a mulher, inclusive, juridicamente falando, o que acho perfeitamente justo e indiscutível, mas tudo na vida reflete os dois lados e, neste caso, decidi falar especificamente sobre o homem no fim de um casamento.
Há uns anos, li um livro de um médico brasileiro, Dr. Malcom Montgomery, que relata a dor do homem na separação.
Compreendi profundamente o sentimento que ele expressava, no decorrer dos meses que se seguiram, após a sua saída de casa.
Quem disse que homem não sofre com a separação, mesmo que seja ELE quem decida por um ponto final???
Segundo pesquisas, 80% das mulheres é que pedem o divórcio, o que mostra que, no momento da decisão, elas falam mais alto.
A dor de ambos começa com o afastamento psicológico que muitas vezes perdura por um longo período.
Depois vem o momento definitivo e legal da separação, em que normalmente o homem fica sem a casa, a rotina cotidiana, os filhos, os amigos em comum, enfim, o alicerce construído que desmorona.
Alguns sofrem tanto que parece que o único companheiro após a partilha dos bens é o peso do sentimento de culpa e fracasso, e para aqueles que não desejavam a separação, a depressão ou extremos entre trocas constantes e frustradas de parceiras, até mesmo o desinteresse sexual e o celibatário.
As mulheres extravasam sua dor, enquanto os homens sofrem em silêncio.
Claro que estamos generalizando!
Enquanto existem mulheres que mesmo jovens, sadias e preparadas, preferem ter como profissão "pensionista de ex-marido", existem aquelas que basicamente vão à luta após a separação e se tornam mulheres poderosas, admiráveis e talentosas.
Enquanto também existem homens de caráter duvidoso, "mulherengos", que desprezam seus deveres e responsabilidades de pai, existem aqueles sérios, conscientes e amorosos que desejam continuar participando da vida de seus filhos, mas que pagam um preço alto, por simplesmente terem feito suas escolhas e viverem suas verdades.
Neste momento, não sou uma mulher que penso e sim um ser humano isento de tomar partido do meu sexo, ou do sexo oposto.
Comungo apenas com a integridade e o bom senso de ambas as partes.
Consciência e coerência é o mínimo que se espera de homens e mulheres.
Num estudo de crianças, na pré-escola, admitidos em um Hospital Psiquiátrico de Nova Orleans, como doentes psiquiátricos, encontrou-se que por volta de 80%, vem de lares sem pai.
Entre 1960 e 2002 a taxa de suicídio na adolescência triplicou (3 em 4 suicídios dos adolescentes ocorrem em lares onde o pai biológico é ausente).
Na pesquisa relatada ainda pelo médico, existem outros índices tristes e não menos alarmantes.
Como aceitar mulheres que, por insatisfação, mágoa e vingança afastam seus filhos de seus pais???
Mulheres, acordem!!!
Como compreender homens que por deixarem de amar suas esposas, abandonam seus filhos???
Homens, se toquem!!!
Enfim, homens e mulheres, abandonemos jogos de manipulação, conveniência, acomodação e vantagens pessoais e egoístas e assumamos nossas responsabilidades como indivíduos.
Com queremos preparar emocionalmente nossos filhos para o futuro???
"A justiça, consiste no respeito aos direitos de cada um.
(...) O direito estabelecido pelos homens, portanto não está sempre conforme a justiça. Aliás, ele não regula, senão certas relações sociais, enquanto que, na vida particular, há uma imensidade de atos que são unicamente da alçada do tribunal da consciência". "As dores da Alma".
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