por Silvana Giudice - silvanagiudice@hotmail.com
Há pessoas que consideram o relacionamento a dois fadado à mesmice. Estabelecida uma união, mesmo levando-se em consideração a dedicação dos envolvidos, o caminho é a apatia. Concorda?
Embora concorde que em parte é o que infelizmente acontece a dúzias, em centenas de casais, acredito também que podemos evitar tais desfechos. Uma relação deve ser realimentada constantemente.
Quando vivemos sozinhos nos mimamos com nossas preferências e vontades, mas quando passamos a dividir o nosso espaço, precisamos realmente aprender a DIVIDIR. Este é o ponto mais bonito de uma vida a dois. Eu divido com você, você divide comigo e juntos somamos.
Mas para que isso aconteça, precisamos, no mínimo, estarmos DISPOSTOS E COMPROMETIDOS do trabalho que isso requer. Problemas, desafios surgem, e a cada novo confronto uma nova descoberta possibilita também a solidificação da relação.
Muito já se ouviu falar sobre relacionamentos: de especialistas no assunto, terapeutas, entendidos e até de desentendidos. Então, o que falar mais? Pontos de vista! A beleza da vida é o olhar único, pessoal e até testemunhal de cada um. Casei, separei, vivi, sobrevivi, aprendi! E isso me torna um pouco aprendiz e mestre de mim mesma. E com esse novo olhar, acredito, sim, numa relação a dois movida pelos ingredientes da cumplicidade, da tolerância, do compartilhamento e do acolhimento, apimentados pelo senso de humor, pelo prazer da conversação e no esforço constante pela sedução. O não culpar, acusar ou ameaçar o outro, mas antes o responsabilizar-se!
Ao longo do tempo os casais transformam suas relações afetivas em relações contratuais e perdem o conceito essencial que é o "afetivo". Os compromissos, criação de filhos, contas a pagar, acabam se sobrepondo ao que deu origem a esse relacionamento que é o de ESTAR com o outro. A sensação e a percepção do contato físico-sexual, ou até mesmo simples toques carinhosos que necessariamente não necessitam chegar a uma relação sexual. E são essas pequeninas coisas que aproximam...
Embora concorde que em parte é o que infelizmente acontece a dúzias, em centenas de casais, acredito também que podemos evitar tais desfechos. Uma relação deve ser realimentada constantemente.
Quando vivemos sozinhos nos mimamos com nossas preferências e vontades, mas quando passamos a dividir o nosso espaço, precisamos realmente aprender a DIVIDIR. Este é o ponto mais bonito de uma vida a dois. Eu divido com você, você divide comigo e juntos somamos.
Mas para que isso aconteça, precisamos, no mínimo, estarmos DISPOSTOS E COMPROMETIDOS do trabalho que isso requer. Problemas, desafios surgem, e a cada novo confronto uma nova descoberta possibilita também a solidificação da relação.
Muito já se ouviu falar sobre relacionamentos: de especialistas no assunto, terapeutas, entendidos e até de desentendidos. Então, o que falar mais? Pontos de vista! A beleza da vida é o olhar único, pessoal e até testemunhal de cada um. Casei, separei, vivi, sobrevivi, aprendi! E isso me torna um pouco aprendiz e mestre de mim mesma. E com esse novo olhar, acredito, sim, numa relação a dois movida pelos ingredientes da cumplicidade, da tolerância, do compartilhamento e do acolhimento, apimentados pelo senso de humor, pelo prazer da conversação e no esforço constante pela sedução. O não culpar, acusar ou ameaçar o outro, mas antes o responsabilizar-se!
Ao longo do tempo os casais transformam suas relações afetivas em relações contratuais e perdem o conceito essencial que é o "afetivo". Os compromissos, criação de filhos, contas a pagar, acabam se sobrepondo ao que deu origem a esse relacionamento que é o de ESTAR com o outro. A sensação e a percepção do contato físico-sexual, ou até mesmo simples toques carinhosos que necessariamente não necessitam chegar a uma relação sexual. E são essas pequeninas coisas que aproximam...
Sil...como disse nossa amiga Su ,vc arrasou !!!
ResponderExcluir...querer estar junto..sem perceber o "querer"... seguindo o "querer" do coração.
Beijos.
Disse tudo amiga, conheço muitos iguais a que vc citou e tb temos suas exceções, casais que se conhecem , sabem da necessidade de cada um, não sobrecarregam só um dos lados, levam a serio a convivência a dois sem brigas desnecessárias, banais, dividem tarefas e responsabilidade e principalmente tem dialogo entre eles, não deixam nada mau resolvido, queixas pequenas que sufocam .
ResponderExcluirbeijos